A tecnologia é presença. Não há mais como negar. Mas o mais fantástico dessa corrente de ar quente tecnológico que se chocou com o ar frio do conservadorismo e enrijecimento do passado, foram as pessoas que ficaram boiando ao final da tesmpestade (que na verdade ainda não teve fim, mas está mais branda, pelo menos para as bandas de cá).
Cena 1: Senhora louca. Com sete blusas ao mesmo tempo, uma sobre a outra e a outra e a outra... Anda com uma sacola de supermercado, dentro de uma sacola de loja, dentro de outra sacola e outra sacola e outras ainda sacolas... Anda e anda, casa em casa, pede, manda, dá ordens. Às vezes joga pedras, às vezes grita e esperneia, chama polícia, xinga a família e fala, fala sem parar, fala sem flagrante, fala para platéias, cria platéias. E sempre me vê como passando fome. Mas, outro dia, quem me chama no skype? Ela. Vó Tereza, a figura acima descrita. E aí a gente conversou pelo skype. Maluca tecnologia.
Cena 2: Prima da minha avó. Famosa por vários casos. Foi à minha tia avó por fazer visita. Visitou meu tio avó, aquele não-bom de saúde. Em suas andanças e reflexões, se vê às voltas com seu celular. De repente, não mais que de repente, pede socorro, pede ajuda, pede a alguém que resolva o problema do celular dela, pois o novo celular já se punha a não funcionar. Eta tecnologia! Aí, na minha mão e de um primo, o que acontece mágica. Bastou apertar a tecla de ligar e não é que o diabo da tecnologia funcionou. Celular ou sinapse desligada, a gente nunca sabe ao certo.
2 comentários:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
A primeira eu sei bem quem é.
A segunda estou com dúvida, será que vc poderia me fazer uma mágica para meu cerebro funcionar. O paciente que foi visitar eu até sei, mas a protagonista
"prima da vó?" no no no no...
Chama-se Elizabeth, ou melhor, Zizinha, das famílias dos Castros! Uma daquelas várias irmãs de nomes estranhos.
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