Se minhas preces pelas manhãs
Se cruzassem com as preces das noites
Certamente teceriam longos rendados,
Tranqüilos e claros, com meu futuro.
E neles me perderia, mas com eles recobriria
Meu corpo e meu presente,
Fazendo-me vestida com a dúvida do porvir
E a certeza do poente, tudo em clara tranqüilidade,
Apenas eu com minhas preces.
Para a Marcelinha, minha princesa de ébano claro!
Beijos!
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