Ó multidões agressivas!
População bilhônica que avança sobre a
Pseudo-arte, que destrói o fútil ...
Que exalta Marte, Saturno, Enlatados!
Grandiosas bombas, grandes mães,
Gaias atômicas!
Seios mecânicos aquecidos pela guerra
Manifesto puro de limpeza.
Vida nossa! Realmente nossa!
Controle total sobre o que quero.
Genética, mão do deus-homem!
Onipotência criadora!
Máquinas, más, mas mandam,
Dominam, impõem.
Carros-pássaros!
Homens-bombas!
Mundo-chama!
Multidões-mortas-vivas!
P.S.: Já fui também futurista... Estou adorando remexer nas minhas poesias de juventude...
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