quinta-feira, 4 de março de 2010

Avant-Garde Maquinal

Ó multidões agressivas!

População bilhônica que avança sobre a

Pseudo-arte, que destrói o fútil ...

Que exalta Marte, Saturno, Enlatados!

Grandiosas bombas, grandes mães,

Gaias atômicas!

Seios mecânicos aquecidos pela guerra

Manifesto puro de limpeza.

Vida nossa! Realmente nossa!

Controle total sobre o que quero.

Genética, mão do deus-homem!

Onipotência criadora!

Máquinas, más, mas mandam,

Dominam, impõem.

Carros-pássaros!

Homens-bombas!

Mundo-chama!

Multidões-mortas-vivas!


P.S.: Já fui também futurista... Estou adorando remexer nas minhas poesias de juventude...

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