Formas divinas, plenas, triunfantes
Lastimam a sina, dor de ornar
Curvas serenas, pedras, se pilar
Do infinito inconstante, amores infantes.
Lágrimas dissolutas, dor, ruflar,
Vicissitudes emocionais,
Gritos mudos, cantos celestiais,
Chama desperta, triste sonhar.
Alma divina, de sagrada sina
Postergado suspiro, de força,
Pura clemência, de forma menina.
Áureo granizo, de mais esperança,
Presbitério supremo, cor felina,
Parvos augúrios, forte semelhança.
P.S.: poemas que encontrei de quando era jovem... Já fui bem parnasiano...
Um comentário:
Quando era jovem? Vixi...agora vc é o quê,allievo querido.Beijos curiosos da maria neusa
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